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Governos Locais

2


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Grandes Cidades

1


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Cidades Capitais

1


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Governos Regionais ou Estaduais

0


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Governo Nacional

0


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Outras Instituições

0


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Governos Locais

2


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Grandes Cidades

1


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Cidades Capitais

1


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Governos Regionais ou Estaduais

0


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Governo Nacional

0


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Outras Instituições

0


Comunidade

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Capital

Maputo


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População

29 495 960


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Idioma

Português


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Moeda

Metical


Índices

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Democracia

116

Autoritário


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Democracia

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Democracia

116

Autoritário


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Perceção da Corrupção

158/180


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Perceção da Corrupção

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Perceção da Corrupção

158/180


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Desenvolvimento Humano

180

Baixo


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Desenvolvimento Humano

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Desenvolvimento Humano

180

Baixo


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Felicidade Mundial

123/156


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Felicidade Mundial

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Felicidade Mundial

123/156


Legislação sobre Orçamentos Participativos


Não existe.

Inovações em destaque


As principais notas são referentes ao processo de Boane, que conseguiu ampliar o âmbito de atuação dos grupos de cidadãos locais (Grupos de monitoria eleitos pela comunidade) para participarem mais na decisão sobre os concursos, bem como na fase de execução das obras. Embora a participação nesses moldes estivesse anteriormente prevista nas metodologias dos municípios de Maputo, Nampula e Quelimane, não tinha funcionado de forma efetiva tanto quanto foi em Boane. O processo de Boane também aplicou de forma concreta o recurso ao artesão local para a construção de um dos projetos do OP.

Principais Tendências


Sob ponto de vista do número de processos há uma tendência decrescente, uma vez que os dois do Centro e Norte do País (Quelimane e Nampula,respetivamente) encontram-se inativos, podendo confirmar-se apenas as iniciativas de OP de Boane e Maputo, com a particularidade de Maputo ter paralisado temporariamente os processos de auscultação pública para concluir as obras de OP pendentes. Há, no entanto, um esforço da Associação Nacional dos Municípios, através da busca de parcerias para a disseminação da metodologia e implementação da estratégia de governação participativa, elaborada em 2017.

Outras Informações


A Metodologia de OP nos moldes em que é atualmente implementada foi introduzida através de uma assistência técnica da financiada pelo Banco Mundial. Essa mesma ​metodologia tem sido divulgada pela ANAMM, através da Rede Moçambicana de Orçamentos Participativos (REMOP), principalmente ao longo dos anos de 2017 e 2018. Desde então há muito interesse demonstrado por vários municípios em aplicar a metodologia. Por outro lado, os que a aplicaram enfrentaram desafios importantes relacionados com a coordenação do OP, que derivam da complexidade do próprio processo. Outro desafio não menos importante tem a ver com a dificuldade de institucionalização do OP pelos municípios que têm implementado, o que coloca em risco a manutenção do processo, principalmente ao fim de cada ciclo de governação (mandato).