Governos Locais
90
Grandes Cidades
0
Cidades Capitais
20
Governos Regionais ou Estaduais
0
Governo Nacional
0
Outras Instituições
0
Governos Locais
90
Grandes Cidades
0
Cidades Capitais
20
Governos Regionais ou Estaduais
0
Governo Nacional
0
Outras Instituições
0
Comunidade
Capital
Santo Domingo
População
10 738 960
Idioma
Espanhol
Moeda
Peso
Índices
Democracia
60
Democracia Imperfeita
Democracia
Democracia
60
Democracia Imperfeita
Perceção da Corrupção
137/180
Alto
Perceção da Corrupção
Perceção da Corrupção
137/180
Alto
Desenvolvimento Humano
89
Alto
Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento Humano
89
Alto
Felicidade Mundial
68/153
Alto
Felicidade Mundial
Felicidade Mundial
68/153
Alto
Paz Global
84
Médio
Paz Global
Paz Global
84
Médio
Terrorismo Global
120
Muito Baixo
Terrorismo Global
Terrorismo Global
120
Muito Baixo
Legislação sobre Orçamentos Participativos
Juntamente com a definição das regras do processo, a legislação estabelece uma metodologia própria. Neste sentido, identifica uma fonte de financiamento para os projetos aprovados, colocando nas mãos dos cidadãos a aprovação desses investimentos, e estabelece mecanismos de controlo e monitorização relativos à sua execução. Em conclusão, a lei encoraja a participação dos cidadãos na discussão das prioridades, na formulação do plano de investimento e na monitorização através de mecanismos ativos. No entanto, uma das principais limitações desta legislação é a ausência de consequências quando a lei não é aplicada. Contudo, é importante mencionar que na República Dominicana existe o direito de proteção, que está estabelecido na Constituição. Portanto, é possível reivindicar em tribunal o não cumprimento do processo de orçamento participativo. Já se verificaram precedentes em alguns municípios.
Inovações em destaque
Uma vez que na República Dominicana o OP está constituído no quadro legal, com uma metodologia bem definida, as inovações são limitadas. Todavia, a atual crise sanitária obriga a identificar diferentes metodologias de ação para a formulação do processo de 2021 e a finalização da edição de 2020.
REFERÊNCIA INICIAL PARA A ADOÇÃO DO OP NO PAÍS
O processo de OP no contexto dominicano é baseado na experiência brasileira do início dos anos 90.
REFERÊNCIA SUBSEQUENTE PARA A DISSEMINAÇÃO DO OP
Na República Dominicana, o OP tem vindo a ser promovido no quadro de políticas infantojuvenis, por incentivo da UNICEF e apoiado pela Federação Dominicana dos Municípios (FEDOMU), o qual tem sido partilhado em eventos internacionais, utilizado como uma base de trabalho para este setor da sociedade e por outros países latino-americanos.
Impactos da Pandemia COVID-19 nos OP
- OP que foram suspensos: 0%
- OP que continuaram a funcionar normalmente: 0%
- OP que sofreram alterações/adaptações: 100%
Principais Tendências dos OP no País Durante a Pandemia
A pandemia afetou a vida do país e, por conseguinte, os processos participativos não escaparam a essa dinâmica. A tendência é de voltar a planificar os projetos de 2019 devido aos ajustamentos do sistema eleitoral que procederam à mudança do regime relativo às autoridades municipais de agosto de 2020 para abril de 2021. Em 2021, importa reconhecer os projetos pendentes dos dois anos anteriores e tentar levar a cabo um processo de orçamento participativo respeitando as medidas de segurança, tais como o distanciamento social.
Informação Adicional
Os orçamentos participativos na República Dominicana são da responsabilidade dos municípios e, neste sentido, existem várias instituições que prestam serviços de consultoria, embora a FEDOMU assuma a responsabilidade a nível nacional de acompanhar os governos locais de forma sistemática, dado que dispõe de um departamento dedicado a esse fim, composto por uma coordenação global e uma equipa de técnicos permanentes distribuídos por todo o território. Devido às limitações económicas dos municípios, que se refletem na falta de técnicos na sua estrutura, a FEDOMU assinou um acordo de colaboração com a Universidade Autónoma de Santo Domingo, que tem por objetivo ajudar os estudantes recém-licenciados em engenharia, arquitetura e outras áreas a realizar estudos de pré-viabilidade dos projetos aprovados pelas comunidades, uma vez que esse é um trabalho requerido pela ordem jurídica em vigor, tendo em vista integrar as prioridades de investimento nos orçamentos municipais. A experiência confirma que este mecanismo fortalece o processo nos governos locais e oferece a oportunidade aos licenciados de completar o seu estágio em tempo adequado, a fim de receberem a autorização para exercerem profissionalmente as funções de engenheiros ou arquitetos.